PARTICIPANTES
 
 
     
 
  Tomás Infante
   
Grupo Encarnado
Distrito:
Lisboa AM
Concelho:
Amadora
Hobbie:
Ver cinema d'auteur
Animal:
Pinguim de Magalhães
Comida:
Scaloppine Milanese
Música:
Black Water Lilies (Aurora Asknes)
Livro:
O Caminho para a Servidão (Friedrich Hayek)
Filme:
O Sétimo Selo (Ingmar Bergman)
Gostaria de Ser:
Aluno de Doutoramento em Ciência Política e Relações Internacionais
     
    Intervenções
   
Jantar-Conferência com o Dr. Jaime Gama
Assembleia Extraordinária (Apresentação dos Trabalhos de Grupo)
Jantar-Conferência com Mónica Ferro e Nour Machlah (refugiado sírio em Portugal)
    Pergunta a ...
   
Simão Ribeiro
Numa conjuntura em que os jovens estão cada vez mais alienados da política partidária e em que o PSD sofre de bastante impopularidade depois de quatro anos de um Governo que aplicou medidas de (necessária, mas mal entendida) austeridade, como é que se mantém uma JSD forte, activa e capaz de captar a juventude?
A JSD mantem-se forte e dinâmica com muita dedicação, empenho, clareza do discurso e pertinência das bandeiras e causas que defende, mas sobretudo, mantem essa dinâmica a custa da capacidade dos seus quadros
Kyriakos Mitsotakis
Talvez maior que o problema "Syriza", a Grécia tem um outro grande e grave problema: a Aurora Dourada. Como líder de um partido centrista, como é que consegue combater a extrema esquerda e a extrema direita, ao mesmo tempo?
A Aurora Dourada não é uma ameaça para o centro-direita. É uma triste consequência da crise, uma reação de raiva e de dor de muitas pessoas. Mas, caminhando a Grécia para condições económicas e sociais normais, a extrema-direita e o ódio começarão a dissipar-se. Quanto ao Syriza e à sua política de esquerda, os eleitores gregos resolverão o assunto.
Mónica Ferro
Como Professora de Relações Internacionais, o quão importante é, para si, o ensino das Relações Internacionais no correto entendimento do mundo moderno?
    Desafio do JUV
   
Qual foi a principal mensagem trazida hoje por Maria Luís Albuquerque aos alunos da UV?
Economicamente, estávamos num caminho certo, prudente e responsável, mas a mudança de Governo trouxe, mascaradas de inovadoras políticas económicas, as mesmas velhas políticas de Sócrates, que nos levaram à crise, ao pedido de ajuda externa e à inevitável austeridade, trouxe de volta a desconfiança dos actores económicos externos perante o nosso país. E embora gostássemos de acreditar que Portugal está no caminho certo, porque nunca desejaríamos o mal ao nosso país só por ser o PS que está no Governo, torna-se cada vez mais óbvio que a única coisa que nos espera é outra crise...