Simão Ribeiro
Boa tarde Caro Colega Simão Ribeiro.
Desde já quero dizer que estou muito contente por estar na UV 2016 e quero também agradecer a tua presença na mesma, uma vez que és um rapaz dinâmico, simpático e sempre prestável.
A minha questão vai de encontro ao tema discutido na aula "Ser social-democrata hoje" com o Dr. Poiares Maduro, onde foi discutido, inicialmente a génese da dita social-democracia.
Como tal, és um Jovem, tal como eu, sendo que como eu sou relativamente novo no seio político, a minha definição de social-democracia deverá ser parecida relativamente à tua, mas a nossa opinião seria, provavelmente, a mesma definição do ilustre Sr. Dr. Francisco Sá Carneiro, espero eu. Ou não? Haveria algumas divergências? Concordaríamos em todos os pontos? Concordas comigo? Discordas? Porquê?
Mais uma vez, um obrigado.
Se preferires podes responder-me à questão mais logo no JM.
Abraço,
Adriano Magno Silva Obrigado pelos elogios :)
Acredito na social democracia. acredito na igualdade de oportunidades ao inicio. acredito na formula " dar tudo o possível a quem realmente precisa e não "dar tudo a todos, independentemente da necessidade. acredito na social democracia que promove condições de igualdade, na qual, aquilo que cada um possa vir a ser na vida dependa do seu esforço e do seu mérito! acredito numa social democracia progressista, liberal nos costumes, respeitadora das liberdades de escolha individuais... uma social democracia protecionista em termos sociais . acredito numa social democracia que visa a integração Europeia e a solidariedade. acredito num Portugal transatlântico e aberto.
por fim, uma social democracia que construa uma economia aberta, sem protecionismos nem amiguismos, com menos estado e mais iniciativa privada.
se sá carneiro pensaria exatamente assim? não sei... mas uma certeza tenho, ele defenderia ate a ultima consequência a minha liberdade de o poder dizer e pensar...
Nour Machlah
Sem querer, de qualquer maneira e, sem sentido pejorativo, ofender qualquer tipo de susceptibilidade, concorda que, pelo facto de os refugiados migrarem para a Europa, poderá a Europa, eventualmente, um dia, começar a adotar estratégias que acabariam por levar a economia para uma recessão ou, quem sabe num estado crónico?
Mónica Ferro
Numa sua intervenção antiga (2014) referiu que: "se o Estado Islâmico executasse uma mulher seria o 'cúmulo do horror' e que não deseja 'banalizar a questão'." Concorda com todo o tipo de esforços que se têm verificado na tentativa do combate ao DAESH? Caso estivesse em sua posse outro tipo de poderes, quais seriam as medidas inovadoras que implementaria para combater o DAESH?
Filipe de Botton
Como sócio fundador de uma organização, pergunto-lhe se recomenda à população jovem empreenderem as suas novas ideias, abdicando de uma provável carreira mais segura e estável a nível financeiro e de horário pessoal. Porque esta sociedade de start-ups cria a motivação? E o que acontecerá se cada um de nós tentar, e suceder no empreendimento do nosso negócio?
Luís Montenegro
Avitória é, sem dúvida, um aspeto fantástico nas eleições. A euforia, os risos, a camaradagem, o reconhecimento. Mas, as derrotas são mais importantes porque é realmente nestas que aprendemos e melhoramos para que nas próximas possamos vencer. A questão é: como reagir mentalmente às derrotas?
Luís Marques Mendes
De acordo com o assunto atual, do caso do jovem agredido em Ponte de Sor, a minha pergunta vai ao encontro, como é óbvio, da imunidade diplomática. Qual a sua opinião sobre o assunto e eventual abuso da Imunidade Diplomática? E, de que maneira, pode ser ou não, um entrave à relação diplomática?
César Mourão
Enquanto figura pública, sendo ator, apresentador de televisão e comediante português, tem uma influência enorme nos portugueses. Sendo assim, os portugueses são quase como seus seguidores. Em que medida é que uma figura pública como o Sr. César Mourão consegue e deve influenciar positivamente a sociedade para um novo e melhor rumo?
Margarida Rebelo Pinto
Dado que a escrita é um ferramenta essencial, sendo utilizada há décadas para um poeta, escritor, político ou estadista poder transmitir uma mensagem para a sociedade, entendemos a importância desta ferramenta. Portanto, dado que vivemos numa sociedade onde parece que todos queremos ser escritores, até que ponto é a escrita flexível de modo a que não se abuse da mesma?
Achei Curioso
Existir um sistema de pontualidade bastante rigoroso ao ponto dos estudantes serem repreendidos, mas o que acaba por ser bom porque, de uma forma eficiente, a Universidade de Verão é uma academia muito bem organizada e, como tal, há um programa a cumprir.
Sugestões
Sugiro que passe a existir o chamado "Café Com" onde, num ambiente informal de café, durante a tarde, num espaço amplo com várias cadeiras onde se sentam, neste caso, os estudantes da UV, à volta do orador e têm todos uma conversa de café, aprendendo e discutindo conceitos interessantes à medida que se estreitam relações com o/a orador/a.
Durante a refeição do almoço exista mais proximidade aos oradores sendo que esta aproximação poderia passar pela presença de alguns membros na mesa do/a orador ou então esta presença dos membros na mesa do orador ser selecionada pela qualidade e pertinência das questões colocadas ao orador durante a aula.
Desafio do JUV
Qual foi o ensinamento que mais gostaste de aprender na aula "Falar Claro" ? Gostei de quando me perguntaram diversas questões, como, nomeadamente:
-Quantas pessoas estão na sala?
-Quantos se consideram cidadãos informados?
-Quantos têm facebook, blog ou twitter?
-Quantos viram ontem o telejornal?
-Quantos viram ontem o facebook?
-Quantos estão ligados?
-Quantas pessoas estão na sala?
Qual foi o ensinamento que mais gostaste de aprender na aula "Falar Claro" ? O ensinamento que mais gostei de aprender na aula "Falar Claro" foi, sem dúvida, a estruturação do discurso. Uma técnica que já pretendia, há algum tempo aprender e, claro que sem prática, não há nada. Mas ter um exemplo, como o caso do Winston Churchill em que tentou memorizar o discurso e ao esquecer uma mera palavra, acabou por ter uma branca, então sentou-se humilhado.
Esta é, de longe, a última coisa que não quero que me aconteça nos meus discursos.